Atriz que integrou o sucesso ‘Surto’ brilha agora em espetáculo solo
Rio - Em 2004, Samantha Schmutz ( foto) foi convidada para uma participação na comédia ‘Surto’ e agradou tanto que ficou um ano e meio em cartaz. Foi a senha para decidir montar um espetáculo solo que, desde o dia 5 em cartaz, já causa burburinho no Shopping da Gávea. O motivo: os cinco esquetes apresentadas são ligeiros — daí o nome ‘Curtas’.
Em cena, a niteroiense de 27 anos — sete deles dedicados ao teatro — incorpora uma perua recém-operada, um bad boy inspirado em Alexandre Frota , uma sexóloga espanhola, uma cantora de barzinho que imita divas da MPB e a cover de Britney Spears que ilustra a foto ao lado. A erotizada coreografia que faz de ‘Toxic’ é um dos melhores momentos da peça. “Faço piada desde pequena, quando imitava professores”, lembra Samantha. “Quis fazer um solo para que meu trabalho aparecesse. Eu sempre ficava atrás, nunca na frente”, explica.
A atriz, que criou sozinha alguns tipos e dividiu outros com André Frazzi e Gustavo Damasceno na peça dirigida por Leandro Hassum, estreou sem patrocínio, com orçamento de R$ 10 mil. Mas estar sozinha no palco, ela diz, não é fácil. “Às vezes temo ser engolida pelo público, mas penso: tenho que engoli-lo”, diz. A tática ‘cultural-antropofágica’ está dando certo.
Créditos: Jornal O Dia
Em cena, a niteroiense de 27 anos — sete deles dedicados ao teatro — incorpora uma perua recém-operada, um bad boy inspirado em Alexandre Frota , uma sexóloga espanhola, uma cantora de barzinho que imita divas da MPB e a cover de Britney Spears que ilustra a foto ao lado. A erotizada coreografia que faz de ‘Toxic’ é um dos melhores momentos da peça. “Faço piada desde pequena, quando imitava professores”, lembra Samantha. “Quis fazer um solo para que meu trabalho aparecesse. Eu sempre ficava atrás, nunca na frente”, explica.
A atriz, que criou sozinha alguns tipos e dividiu outros com André Frazzi e Gustavo Damasceno na peça dirigida por Leandro Hassum, estreou sem patrocínio, com orçamento de R$ 10 mil. Mas estar sozinha no palco, ela diz, não é fácil. “Às vezes temo ser engolida pelo público, mas penso: tenho que engoli-lo”, diz. A tática ‘cultural-antropofágica’ está dando certo.
Créditos: Jornal O Dia
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